"Um doce para
as senhoras e um amargo para os homens”.
Beatriz:
Muito bem. Vamos então à entrevista.
Burro: A
Beatriz, como já disse, é também conhecida por “Flor de
Esperança” e “Brisa do Mar”, a pergunta é porque adotou
esses nomes?
Beatriz: “Flor de Esperança”, ando há
anos à procura de esperança que me saia uma mega
lotaria. Como uma flor juntei-lhe a esperança. “Brisa do
Mar”, inspirei-me das minhas frequentes visitas à Cidade
do Rio de Janeiro e a Niterói. Lá encho meus pulmões
daquele ar marítimo, para cá em cima na minha terra esse
ar se transformar em brisa. Como vê, tudo em mim tem
explicação.
Burro: Como mulher, o que
faz?...
Beatriz: Nada de insinuações, sr, Visconde de
“Mi-Burro”… cuidadinho com essa língua. Além de locutora
de Rádio, também sei cozinhar, fazer malha e bordados,
faxina da casa, aturar o marido e cuidar do filhote;
além de aturar o pessoal do CEN. Como vê, tenho a vida
muito ocupada.
Burro: Falou no “meu” CEN. Pergunto
que ideia tem do Carlos, Carminho e
Henrique?
Beatriz: O Carlos é uma joia de pessoa,
igual, só no céu entre anjos, arcanjos, querubins,
serafins (e mesmo assim é muito difícil encontra algo
como ele); a Carminho é uma dama muito intelectual,
educada, mas quando tem alguma coisa a dizer, não perdoa
nem aso Menino Jesus; o Henrique… não quer dizer que
seja completamente mau; bom? Talvez em dias de grande
inspiração – mas não é mau de todo!
Burro: E dos
nossos particulares amigos, Candy; Clóvis; Joaquim e
Humberto?
Beatriz: A Candy sempre acompanhada por um
grande Génio; o Joaquim e o Humberto, algo diferentes,
mas amigos e grandes poetas. Gosto também muito
deles.
Burro: E a Augusta?
Beatriz: Também pessoa
do alto e de grande inteletual! E tem grande apreciação
pelo CEN!
Burro: O boss Carlos, encarregou-me de lhe
entregar este ramo de flores. Estão um pouco murchas por
falta de rega, e falta algumas que comi pelo caminho.
Cuidado, pois entre as flores encontram-se ortigas… E
este cartão:
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